O verão está chegando e só conseguimos pensar em uma coisa: curtir as férias na praia. Afinal, nada melhor do que relaxar tomando sol, com os pés na areia e ouvindo o barulho do  mar. No entanto, quem possui casa na praia ou pretende construir, pode se deparar com um problema: desgaste do revestimento.

Infelizmente, quando escolhemos um revestimento para casas litorâneas, são necessários alguns cuidados, tendo em vista que estará em constante contato com maresia e areia. Para ajudá-los a evitar dores de cabeça, separamos algumas dicas e sugestões de revestimentos. Continue a leitura e confira!

Qual o revestimento ideal

Quando estamos escolhendo o revestimento para nossa casa da praia, alguns pontos precisam ser levados em consideração. Os principais deles são:

• Umidade: devido à proximidade do mar, os ambientes costumam ser muito úmidos; ideais para o surgimento de fungos, limos, bolor e infiltrações.

• Maresia e areia: a maresia e os respingos de água podem causar corrosão a longo prazo, principalmente em superfícies metálicas. Além disso, os grãos de areia podem riscar o piso caso escolha o acabamento errado.

• Acabamento: cada ambiente exige um tipo de acabamento específico. Recomenda-se que o revestimento utilizado na área interna, por exemplo, não seja o mesmo da área externa.

Para atender todas as especificações, sugerimos os porcelanatos. Eles são muito resistentes aos danos causados pela maresia e possuem baixíssima porosidade, que varia entre 0,1% e 0,5%. Isso garante que eles absorvam pouca água e sejam mais resistentes.

Revestimento para cada ambiente da casa

Como dissemos anteriormente, cada área da casa exige um revestimento com acabamento específico. Confira qual o ideal para cada uma delas!

Áreas internas

Devido à presença de areia, o revestimento acaba estando mais suscetível aos riscos. De forma geral, quanto mais brilhante a superfície, menos resistente e mais sujeita a riscos ela será. Portanto, recomendamos porcelanatos com acabamento natural e sem brilho, como exemplo, os porcelanatos Técnico e Tuttomassa, da Incepa.

Vale ressaltar que a resistência a riscos do porcelanato é medida pelo grau de dureza da superfície, obtido segundo a Escala MOHS. Para tal, são realizados testes com diversas pedras para conferir quais conseguiriam riscar a superfície. No nível 1, temos o Talco e no o último, o Diamante. Porém, o nível sete, que corresponde ao Quartzo, já risca a maiorias dos pisos esmaltados.

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Áreas externas

Nos ambientes externos, é fundamental dar preferência para revestimentos com resistência ao escorregamento, uma vez que o piso está constantemente molhado, aumentando as chances de escorregões, quedas e outros acidentes.

A medida que caracteriza uma superfície quanto à facilidade ou não de escorregamento, é o Coeficiente de Atrito Úmido. De acordo com a norma de produto, os revestimentos devem possuir um coeficiente de atrito <0,40 para instalações em áreas internas e que não exigem resistência ao escorregamento, e ≥ 0,40 para locais que requerem resistência.

Para atender a demanda daqueles que desejam revestir o exterior da casa com segurança sem abrir mão estética, a Incepa desenvolveu o porcelanato com acabamento ABS. Ele possui um Coeficiente de Atrito Úmido >70, o que garante um produto com aderência 30% maior do que outros acabamentos convencionais.

Outra característica desse acabamento é que apesar do seu alto índice de Coeficiente de Atrito Úmido, sua superfície não é tão áspera quando comparada às pedras naturais ou revestimos antideslizantes tradicionais. Isso porque a Roca Brasil Cerámica, grupo do qual a Incepa faz parte, possui uma granilha exclusiva e mais fina, mantendo a facilidade de limpeza.

Em relação à estampa, é possível optar por tons escuros para disfarçar a constante presença de areia. Porém, as tonalidades claras são ótimas para evidenciar os grãos de areia e ajudá-lo a manter o ambiente mais limpo.

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Após a leitura, esperamos que você realize a escolha correta do revestimento e aproveite o verão sem nenhuma preocupação. 🖤